SABER SILENCIAR

Essa foi - mais ou menos - prá mim!.. E doeu!..

Pense em alguém que seja poderoso... Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia como um lobo?

Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder... Observam em silêncio.

Somente os poderosos, sejam eles lobos, homens ou mulheres respondem a um ataque verbal com o silêncio. Além disso quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por ter magoado alguém com palavras ásperas e inoportunas.

Exatamente por isso, o primeiro e mais claro sinal de poder sobre si mesmo em momentos críticos é ode SABER SILENCIAR. Se você está em silêncio olhando para o problema, demonstra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.

Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o certo, mesmo que você tenha de fazer um grande esforço para isso.

Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro insiste em gritar a sua derrota. Olhe, sorria, silencie...

Por alguma razão provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade! Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é  obrigado a atender seu telefone interior.

Falar é uma escolha, não uma exigência; por mais que assim pareça você pode escolher o silêncio. Além disso você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates mais de duzentos anos antes de Cristo, ao afirmar: “Me arrependo de coisas que disse; porém jamais do meu silêncio”.

Responda com o silêncio quando for necessário. Use sorrisos! Não sorrisos sarcásticos, mas sinceros; em alguns momentos use o olhar; use um abraço ou qualquer outra coisa para não responder. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa dos respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

Mensagem recebida em slide

formatado por Ria Slide

A OSTRA E A PÉROLA

“Uma ostra que não foi ferida não produz pérola...”

Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se tomando. Uma ostra que não foi ferida de algum nodo, não produz pérola pois a pérola é a ferida cicatrizada...

Você já se sentiu ferida(o) pelas palavras rudes de alguém?

Já foi acusada(o) de ter dito coisas que não disse?

Suas ideias já foram rejeitadas ou mal interpretadas?

Você já sofreu os duros golpes do preconceito?

Já recebeu o troco da indiferença?

ENTÃO PRODUZA UMA PÉROLA!!!

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam em melhorar, em cicatrizar-se. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas aberta, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e portanto não permitindo que cicatrizem. Assim, na prática, o que vemos são muitas “Ostras vazias”; não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes fala mais que mil palavras!

LEMBRE-SE DISSO!...

Texto recebido de uma amiga, por e-mail.