quarta-feira, 28 de maio de 2014

DEFINIÇÃO DE "AMOR"

Um senhor de idade avançada chegou a um consultório médico pra fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte. E, muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
Curioso, o médico que o atendia perguntou o que tinha de tão urgente pra fazer.
O simpático velhinho lhe disse que, todas as manhãs ai visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer em estado muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
- Estão, hoje, ela vai ficar muito preocupada com sua demora?
O velhinho respondeu:
- Não! Ela já não sabe mais que eu sou. Há cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
- Mas, então pra quê tanta pressa e necessidade de estar com todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou... Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar as lágrimas enquanto refletia nas palavras do velhinho.

O VERDADEIRO AMOR não se resume em apreciar a beleza física, nem ao romantismo!.. 
O VERDADEIRO AMOR é a aceitação de tudo o que o outro é... De tudo o que foi um dia... 
Do que será amanhã... E do que já não é mais.



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

PARAÍSO MODERNIZADO - GESTÃO DE RESULTADOS








Em uma cidade do interior viviam duas mulheres que tinham o mesmo nome: Flávia. Uma era freira e a outra taxista. Quis o destino que elas morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro as esperava.

-  O teu nome?
-  Flávia
-  A freira?
-  Não, a taxista.

 São Pedro consulta as suas notas e diz:

-  Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica com fios de ouro. Pode entrar.

E chama: 
- A próxima!...
A outra se apresenta.
 -  O teu nome?
- Flávia
-  A freira?
-  Sim, eu mesma.
-  Bem, ganhastes o paraíso... Leve esta túnica de linho. Pode entrar. 
A religiosa diz:
-  Desculpe-me São Pedro, mas deve haver algum engano. Eu sou Flávia, a freira!
-  Sim, minha filha, e ganhastes o paraíso. Leve esta túnica de linho...
 -  Não pode ser! Eu conheço a outra Flávia, Senhor. Era taxista, vivia na minha cidade e era um desastre! Subia as calçadas, batia com o carro todos os dias, conduzia  pessimamente e assustava as pessoas.Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 65 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que ela recebe a túnica com fios de ouro e eu a de linho?
 -  Não há nenhum engano - diz São Pedro. É que, aqui no céu, estamos adotamos uma gestão mais profissional do que a de vocês lá na Terra...

-  Não estou compreendendo!
 -  Eu explico. Já ouviu falar de Gestão de Resultados? Agora nos orientamos por objetivos, e observamos que nos últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ela conduzia o táxi, as pessoas rezavam! Resultado é o que importa. Isso é Gestão de Resultados!


Autor desconhecido.

domingo, 12 de janeiro de 2014

UMA LIÇÃO QUE UM RATO NOS DÁ.

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:


- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
 
A galinha respondeu:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e continuou:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
O porco riu e disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
 

O rato desesperado dirigiu-se ao boi gritando:
- Há ratoeira na casa!

O boi deu uma gargalhada e respondeu:
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa, muito triste, pois ia encarar a perigosa ratoeira.
 Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para acender a lamparina ver o que havia pegado. No escuro, ela não percebeu que na ratoeira havia uma cobra venenosa presa pela cauda. E a cobra picou a mulher...
 O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.


Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro colheu na sua horta todos os temperos depois pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal: a galinha.

Como a mulher continuava a piorar, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.


A mulher foi piorando, piorando e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então, para alimentar todo aquele povo teve que matar o boi.

 
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se de que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é o problema de todos!

PS: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar com os pássaros, a nadar com os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos".